sábado, 12 de dezembro de 2009
Processo seletivo - Estágio sob orientação de Denise Eler
Alunos e ex-alunos!
Vamos aumentar nossa equipe em 2010.
Estou selecionando o primeiro grupo de estagiários para a Universidade Corporativa do Grupo Fiat: ISVOR FIAT.
Este estágio pode ser prorrogado para 1 ano, será coordenado por mim e tem finalidade de iniciar o aluno no mercado, com possibilidade de contratação futura.
Ou seja, é o estágio dos seus sonhos. A equipe que montei este ano é TOP, em talento e humor. Nosso trabalho já é referência para a Fiat Itália.
Estou muito feliz em poder formar os próximos profissionais de e-learning da Fiat e/ou do mercado. São competências que vocês só adquirem na prática. Não há cursos para as vagas em aberto:
- PROGRAMADOR SCORM (NECESSÁRIO saber Flash avançado, ser criativo)
- Roteirista instrucional (NECESSÁRIO ter boa redação, ser comunicativo, ter bom português, ter noções de infografia)
- Designer de interfaces para e-learning (NECESSÁRIO saber um pouco de Flash; ser bom em layout, ter elevado senso estético e noções de design de interação)
- Ilustrador (NECESSÁRIO saber Flash, ter estilos variados de ilustração, elevado senso estético e usar tablet)
Nesta primeira etapa, prefiro que todos os candidatos sejam designers
e ex-alunos meus.Se não conseguir preencher as vagas, vou abrir para outros cursos.
Interessados devem enviar email para
denise.eler@nosdesigners.com.br
contendo:
1 PÁGINA DE APRESENTAÇÃO:
NOME
Vaga pretendida
Faculdade e Ano em que irá formar-se
Se já tem alguma experiência profissional
Softwares que sabe usar
Redação de 600 caracteres apresentando suas motivações e expectativas como candidato
2 projetos (mercado ou acadêmico; em jpg, 150 dpi, de preferência disponível na "nuvem")
que expressem sua criatividade, senso estético e talento (inclusive para o candidato a programador).
Aproveitem a oportunidade.
Divulguem para os colegas.
Atenciosamente...
Denise Eler
Responsável pela área de E-learning da Fiat Brasil/ISVOR FIAT
Consultora em Design Thinking
Docente e Pesquisadora da Universidade Fumec
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
FLAP - A mochila que produz energia limpa para comunidades carentes.

A mochila tem duas versões uma de 2 watt e 4 watt. Com a bateria totalmente recarregada o led que possui um baixo gasto de energia pode durar ate 10 horas, a versão com 4w também possui um conector de USB.

Alguns exemplares já foram enviados para o Quénia e Ghana, breve também serão enviados para o estado do Arizona nos EUA.
Tudo isso foi projetado não tendo em vista nenhum fim lucrativo, e os exemplares que serão vendidos fora das regiões desfavorecidas, irá gerar lucro que será canalizado para o desenvolvimento, produção e distribuição de novos exemplares.
Vamos apoiar!!!!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Futuro da cozinha

A proposta de Antoin Lebrun é criar uma solução compacta para cozinhar e lavar, utilizando vegetais especialmente escolhidos pelas suas capacidades de filtragem da água e a produção de sabão natural.



Diretamente extraído da industria espacial, esse projeto ainda tem muito à fazer com relação ao funcional, mas a proposta pretende simplificar e propor uma melhor utilização do espaço nas cozinhas urbanas.
Eu Quero!
terça-feira, 30 de junho de 2009
MICROtoco


Tecnologia da Informação:
Com a tecnologia da informação os produtos que estão no mercado ficam ultrapassados com um curto tempo de uso. O objetivo do toy é uma crítica a obsolescência acelerada dos softwares usados por nos designers.
[MENSAGEM]
Microtoco era um robô de graveto que sonhava em ser uma ferramenta eterna de desenho, mais com toda tecnologia da informação ele se tornou apenas uma ferramenta obsoleta assim como todos os softwares.
[NOME- SIGNIFICADO]
Microtoco
Micro:
- Computador
- Pequeno
Toco:
- Graveto
[MATERIAL]
Madeira - Sucata E Adesivo ecológico biodegradável
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Erronius



"Até a noite de 8 de julho de 2.009 era um designer como outro qualquer, obcecado a entregar o serviço em tempo hábil, a qualquer custo. De tanta indiferença em relação ao impacto do seu produto no meio ambiente, noites sem dormir, muita cafeína e cobrança o tempo todo, seu corpo inteiro ficou contaminado, principalmente o coração, com esse sentimento ruim. A partir disso sua mente e corpo passaram a ser dominados por uma vontade de sair pelo mundo tentando descobrir uma nova forma de degradação da vida na terra."
Steve Poluindo

Steve Poluindo, é um Designer, que depois de assistir a alguns documentários, ficou aterrorizado e muito preocupado com o tão falado “Aquecimento Global”. Desde então ele vem tendo atitudes Revolucionárias para salvar o mundo.
Criou um novo orkut só para entrar na comunidades do Green Peace; Comprou um enorme poster do vice Presidente All Gore e agora também trabalha de Gari voluntário.
A cada Kg de lixo reciclado já espera receber um prêmio por ajudar a natureza. Steve Poluindo tem muita fé que o mundo será um lugar melhor se todos seguirem atitudes tão conscientes.
Créditos: Stefan Leles
TORNANDO SUSTENTÁVEL
Toy feito em bioplástico
Materiais e embalagens a base de matérias-primas renováveis denominadas Bioplásticos.A vantagem dos bioplásticos é que eles são produzidos a partir de fontes renováveis (bactérias, plantas) em vez de fontes não-renováveis (petróleo, gás natural). Além disso, os bioplásticos são biodegradáveis, ou seja, podem se decompor.
Brindes e embalagem em papel a partir de fibras vegetais renováveis
Papeis confeccionados a partir de fibras vegetais (Bagaço de Cana de Açúcar, Bananeira, Taboa, Lírio do Brejo, bambu, casca de cebola, etc), conforme o milenar processo oriental da arte de fazer papel.
domingo, 28 de junho de 2009
PenTool
A frase original da estatua da liberdade é:
"A liberdade ilumiando o mundo"
Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.
Toy art - Desperdício
O modo de usar a impressora gera desperdício e muitas vezes não percebemos;
Utilizamos a impressora sem necessidade e de forma compulsiva (quando imprimimos um documento errado, voltamos e imprimimos novamente. Seu saiu errado, fazemos tudo de novo, sempre com a melhor qualidade, e assim a tinta vai indo embora);
Além de ir muita tinta para o papel, nunca é utilizado 100% de tinta existente no frasco. Sempre fica aquele resto, e, simplesmente pegamos aquele frasco e jogamos fora.
Então, criei o Tício, um boneco que quando surgiu, fez muito sucesso, era a atração do momento. Todos o queriam e queriam usá-lo para tudo.
Porém, depois de um longo tempo, começaram a falar que Tício desperdiçava tinta demais e que ele poderia ser substituído.
Alguns concordaram, mas não queriam desfazer de Tício, pois já estavam acostumados com ele. Outros definitivamente não concordaram e afirmaram que nunca iriam abandoná-lo, que ele só utilizava aquilo que era necessário e que ele só queria um serviço bem acabado. Mas tiveram aqueles que estavam decididos em substituir Tício, deixando-o furioso com tamanha traição.
Material utilizado: Cartuchos de tinta (um para o corpo e pedaços de outro para as pernas), botôes de mouse antigo, tinta verde à base de água e outras peças.
Reutilizei estes materiais, porque estão ligados ao gráfico e foi uma forma que encontrei de evidenciar a minha mensagem, sabendo assim que trata-se de tinta de impressora, além de ser economicamente viável, socialmente jsuto e ecologicamente correto, pois reutiliza peças que iriam para o lixo.
domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Eco-dough a Massinha de Modelar Ecológica!

Eco-dough é uma massinha de modelar ecológica, 100% natural e sem nenhum tipo de químico, corante ou metal.
A Eco-dough é feita de extratos de plantas, frutas e vegetais sendo totalmente atóxica e segura para crianças de qualquer idade. Também disponível a Gluten/Dairy/Soy Free Eco-dough sem glúten, lactoses e soja para se adequar a dietas de crianças especiais.
A massinha Eco-dough não endurece tão fácil como as massinhas industriais e se você esquecer o pote aberto de um dia para o outro é só pingar algumas gotas de azeite que ela volta a forma natural.
A massinha verde Eco-dough custa US$20 na Eco-Kids.
http://www.ecokidsusa.com/ecodough1.htm
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Blogger faz campanha ecocologicamente cocorreta!

contra o disperdício de papel.
Uma pessoa gasta em média OITOCENTOS E SESSENTA E QUATRO METROS DE PAPEL POR ANO!
O blogger, tem dicas, enquetes, estatisticas e FAC. Vale conferir!

A energia quem vem das frutas
Enquanto a Itália desenvolve painéis solares feitos de SOBRAS ORGANICAS, como cascas de frutas, na África pesquisadores ingleses criam “tijolos” de banana usados como combustível
Pesquisadores italianos da Universidade Tor Vergata, em Roma, desenvolveram painéis solares feitos a partir de cascas de fruta, verduras e legumes. Em parceria com o Pólo Solar Orgânico – instituto da iniciativa privada voltado para pesquisa em energias renováveis –, os cientistas descobriram que custa menos produzir células fotovoltaicas a partir de materiais orgânicos do que utilizando o silício, matéria-prima cara por conta do processo de transformação para a indústria, que é responsável por 60% do valor final das placas.Mas a eficiência é igual? Os experimentos mostram que a eficiência orgânica é ainda maior. O princípio de funcionamento é o mesmo das células solares comuns, só que as orgânicas têm os semicondutores constituídos por corantes extraídos dos restos vegetais.
De acordo com o professor, as células orgânicas são mais eficientes por serem tridimensionais e, por isso, podem captar a radiação da luz vinda de todas as direções. Além disso, as placas de frutas são muito mais finas e não têm diferença substancial na absorção de energia solar em relação às convencionais. Isso permite que os pigmentos possam ser aplicados em películas, vidro ou plástico - podendo ser utilizado em janelas por exemplo.
Apesar de ser uma tecnologia bem mais simples que as placas fotovoltaicas, cientistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, descobriram uma maneira muito simples e eficiente de utilizar restos da produção de banana. Além da possibilidade de fazer vinhos e cerveja, os pesquisadores passaram a utilizar as cascas da fruta pra produzir combustível.
Elas são trituradas juntamente com as folhas e caules, que, processados, são transformados em tijolos. Quando queimados, assumem a mesma função de, por exemplo, uma tora de madeira, servindo para cozinhar ou iluminar.
processo é muito simples. As cascas, os caules e as folhas da bananeira, que normalmente seriam descartados – estima-se que para cada tonelada de banana produzida no mundo, 10 toneladas de resíduos sobram –, são processados, prensados (para eliminar os líquidos) e, por último, ficam expostos ao sol por cerca de duas semanas para secar.
Países africanos como a Tanzânia, Burundi e Ruanda, grandes produtores de banana, podem ter sua contribuição para as mudanças climáticas bastante reduzidas, já que mais de 80% de sua produção energética vem da queima de madeira.
Quer saber mais? http://www.planeta-inteligente.com/page/article/id/22/A-energia-quem-vem-das-frutas
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Design durable, un nouveau paradigme

( como podemos atuar, o que podemos fazer, quais projetos ja implantados, etc) e finalmente as tecnologias da informaçao e da comunicaçao, design web, design imaterial? { quais sao as reais vantagens da web em detrimento ao impresso? As TICs sao uma soluçao para um mundo mais sustentavel? Qual o impacto ecologico das tIC atualmente (segundo dados pesquisados, as TIC emitem 2% de CO2, ou seja, o equivalente à emissao feita pela aviaçao).
Convidados
Alice AUDOUIN, relaçoes publicas e autora do livro : Communication Responsable
Fabrice Flipo professor em philosophie à TELECOM & Management SudParis, Institut TELECOM. Autor de : Écologie des infrastructures numériques
Walter BOUVAIS - diretor da Revista Terra ECO
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Vivo celulares e sua campanha sustentável

A conclusão geral a que Cláudia se posicionou é resumida no parágrafo abaixo:
Vale mesmo muita a pena ler. Eu recomendo por a geóloga demonstrar um ótimo posicionamento crítico em dois posts muito bem dissertados.O que eu realmente espero da Vivo para o Futuro não é que ela plante uma árvore por mim, mas sim um mundo em que ela não me ligue para perguntar se eu quero um novo aparelho de celular mas pra, no máximo, dizer que eu posso baixar a nova versão de um software pela Internet, para ter um aparelho melhor sem precisar comprar um novo e gastar mais energia, matéria-prima, água e mão-de-obra barata para produzi-lo. O melhor seria mesmo se ela me dissesse que quanto mais tempo eu ficasse com meu aparelho mais descontos eu teria na conta.
*Leia Vivo e Sustentabilidade
*Leia o post em continuação às discussões sobre a campanha
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O sol como fonte de energia desde 1932

Experimentos fantásticos realizados no deserto americano apontam para o dia em que o sol será a fonte de energia universal para a indústria, e também a fonte de matéria prima para a produção de borracha, nitratos e outros compostos orgânicos. Este artigo mostra como os resultados foram alcançados, e descreve prováveis desenvolvimentos futuros.




terça-feira, 7 de abril de 2009
Água potável para quem não tem

A abordagem do conceito projetual é feita a partir das doenças relacionadas à àgua sem tratamento adequado, causadoras de milhares de mortes diárias, e as dificuldades em se obtê-la em localidades carentes, cujas fontes do recurso natural é extremamente precária, distante e, portanto, quase inacessível.
A idéia de se projetar este veículo é apoiada em lógicas sociais, uma vez que o transporte e a higienização são garantidos: há uma melhoria potencial da condição de vida dessa população necessitada, em que qualidade de vida é a principal função.

O reservatório de água acoplado ao Aquaduct tem a capacidade de filtrá-la e harmazená-la em casa; o transporte é simples e abrangente; todo o custo de produção é minimizado buscando ser o mais economicamente viável possível: o sistema de filtragem é acionado pelo usuário: enquanto ele pedala ao seu destino, a água é filtrada.

*Leia sobre a IDEO design qui
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Game sustentável
Assim como postei outro dia no blog da disciplina Design de Interfaces o Game Weather, feito para divulgar ações do Greenpace e informar o usuário da gravidade dos problemas ambientais atuais - e a prof. Denise Eler complementou citando o War In Rio - encontrei mais um jogo que remete às questões de sustentabilidade: o francês Clim’City.

Neste jogo a temática gira em torno do aquecimento global e os esforços para a diminuição de emissão de gases de efeito estufa no planeta. O objetivo é explicitar o quanto esta luta é extremamente difícil, sendo que o jogador deve gerir recursos financeiros para cumprir tarefas como: reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 75%; economizar 40% de energia; aumentar as energias renováveis em 60% e reunir 20 pontos de adaptação.
As estatísticas do jogo são reais e foram adaptadas do contexto francês para uma cidade de 115 mil habitantes. Cada ação sugerida pelo jogo tem seus prós e contras e seus conhecimentos de sustentabilidade serão muito úteis para fazer as escolhas corretas. Assim como na vida real, se nada for feito, a situação vai ficando cada vez pior.
Leia na íntegra: superinteressante
domingo, 5 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Casa longa vida




A reutilização, além de poupar os recursos naturais, modifica hábitos diários nas pessoas que começam a olhar o lixo como fonte de matéria prima. Essa percepção reflete no aumento da vida útil dos materiais, na minimização da geração de rejeitos e na conscientização para o combate ao desperdício.
O Designer pode ser uma dessas pessoas, enxergando nesta técnica uma alternativa com baixo custo para a confecção de alguma estrutura com uma superfície onde o material ofereça fácil adesão de tinta ou cola. Economizando ainda com o transporte, uma vez que a estrutura tem um peso bastante reduzido se comparado às estruturas comuns de madeira ou compensado.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Você já conhece a Ecofont?
*A Ecofont é gratuita e pode ser usada em MAC ou PC.
Baixe aqui.
Mercado de produtos infantis cresce com a consciência da sustentabilidade

O que são: peças feitas com algodão e lã puros – ou até mesmo fabricadas com fibras de bambu – cultivados sem aditivos químicos e de maneira sustentável
Por que fazem sucesso: ao contrário das malhas de algodão convencional, responsável por cerca de 25% do total de inseticidas utilizados no solo mundial, as de algodão orgânico são produzidas sem o uso de agrotóxicos. Já a fibra de bambu é totalmente biodegradável e requer menos espaço de cultivo do que o algodão
O que diz quem usa: as peças são 30% mais caras, mas não devem nada em conforto e beleza a seus equivalentes não orgânicos
O que dizem os especialistas: do ponto de vista de conforto, leveza, isolamento térmico e risco de alergias, não há diferença entre os materiais. Mas as roupas feitas com fibra de bambu costumam conter poliéster, que dificulta a transpiração do bebê. É preferível usá-las a partir dos seis meses, quando a criança já regula melhor a temperatura do próprio corpo
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MAMADEIRA SEM BISFENOL-A
O que é: a boa e velha mamadeira de vidro, mas com bico de polipropileno e silicone, materiais considerados inofensivos à saúde
Por que faz sucesso: pesquisas feitas em ratos associaram a exposição prolongada ao bisfenol-A – substância química usada para dar maleabilidade às mamadeiras de plástico – ao surgimento de cânceres e danos cerebrais. O bisfenol-A é liberado em quantidades muito pequenas quando o plástico é exposto a altas temperaturas, como no micro-ondas ou em banho-maria. No Brasil, o produto é liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária
O que diz quem usa: apesar de ser 70% mais cara, a mamadeira de vidro é atóxica e mais fácil de limpar
O que dizem os especialistas: seu uso é desaconselhável quando a criança começa a andar, pelo risco de quedas e ferimentos. É preciso tomar cuidado também com o superaquecimento do vidro.
-------------------------------------------------------FRALDA DE PANO
O que é: em lugar do plástico, usam-se algodão, flanela, malha e uma camada impermeável de poliamida
Por que faz sucesso: é uma alternativa à fralda descartável, que leva 450 anos para se decompor, contra um ano da sua versão de pano. Apesar de custarem 90% mais do que as de plástico, as fraldas de tecido podem ser lavadas e reutilizadas até 100 vezes, o que representa economia no final das contas
O que diz quem usa: lavar fraldas de pano não é tarefa das mais fáceis. É preciso deixá-las de molho para evitar manchas. A maioria das mães não aboliu completamente as fraldas descartáveis, úteis em viagens ou nas saídas com o bebê – isso evita ter de guardar a fralda suja
O que dizem os especialistas: o contato com o tecido no lugar do plástico traz mais conforto ao bebê porque permite a transpiração e reduz as assaduras. Lavadas de maneira incorreta, contudo, elas podem causar alergias e infecção urinária
terça-feira, 31 de março de 2009
Produto Sutentável

DESIGNERS HUMILDES

Mas, quais seriam as características dos designers humildes? Eles não têm tempo para ficarem orgulhosos de suas criações, pois estão sempre alerta para colocar mais criações em teste e a corrigir prováveis erros. Na verdade, suas soluções trabalham para reduzir o estrago causado por criadores irresponsáveis; atuantes, tentam integrar e pensar no todo e na sintonia necessária entre os agentes em nosso planeta.
Designers humildes reconhecem a beleza e a importância do minimalismo. Sabem que mesmo sendo mais difíceis, as soluções mais econômicas são elegantes e eticamente consistentes. Precisamos constantemente refletir sobre a frase do arquiteto Ludwig Mies Vander Rohe, - less is more -, e em todo processo de criação, sempre nos perguntarmos o que é realmente necessário.
Já presenciamos um novo minimalismo, que provavelmente irá ficar cada vez mais forte. Nosso interesse sobre os princípios da simplicidade só tende a crescer, e é uma resposta natural à crescente complexidade do artificial.
Designers humildes sabem que recursos devem ser usados e reutilizados com equilíbrio, pois eles são limitados e não podemos nos dar ao luxo do desperdício. Para eles, minimalismo é mais do que uma escolha estética, trata-se de uma resposta ética, de um estilo de vida racional e lógico. Para resolver os sérios problemas da sociedade, precisamos aprender a viver menos materialmente e mais humanamente.
...Trecho do livro
O livro é um presente para quem se sente sozinho ao pensar eticamente o design. Vale muito a pena para aqueles que não se omitem diante do sistema.
domingo, 29 de março de 2009
blog sobre design sustentavel!
Vivemos em um mundo onde a forma tem um papel importante como construtora de imagem e como percepção de modernidade e qualidade. Bonito, prático, funcional, moderno, durável e útil são algumas características inerentes à nossa aceitação ou não de determinados produtos.
sábado, 28 de março de 2009
Critérios de avaliação de produtos sustentáveis - Ecodesign
1. | Elimina ou reduz a formação, ao longo do ciclo de vida do produto (da produção da matéria-prima ao pós-uso), a formação de resíduos em especial não recicláveis. | |
2. | Apresenta, ao longo do ciclo de vida do produto, baixo consumo de energia, ou utiliza fontes alternativas de energias ou energias renováveis, comparativamente com produtos similares; | |
3. | Utiliza matérias-primas e insumos ecologicamente sustentáveis (exemplo: madeiras certificadas) | |
4. | Minimiza, pelas soluções adotadas, as possibilidades de uso inadequado, acidentes e dispêndios físicos excessivos ao usuário e ao operário; | |
5. | Não utiliza mão-de-obra infantil ou processos de transformação agressivos ao operário fabricante; | |
6. | Apresenta soluções que racionalize o uso de matérias-primas naturais; | |
7. | Possibilita a substituição de partes e peças reduzindo a formação de resíduos; | |
8. | Facilita a manutenção e o reuso/reciclagem; | |
9. | Apresenta maior durabilidade, comparativamente com os produtos similares, ampliando o ciclo de vida; | |
10. | Apresenta qualidade, objetividade, criatividade e soluções inovativas ao exteriorizar (pelos aspectos formais, funcionais e pela comunicação), os conceitos de ecodesign; | |
11. | Utiliza um planejamento de marketing (comunicação e informação da empresa fabricante e sobre as características de sustentabilidade do produto), compatível com o conceito de sustentabilidade; | |
12. | Oferece suporte de pós-venda (comunicação e informação), com relação ao descarte e a reciclagem; | |
13. | Atende às normas específicas de ecodesign ou referente a produção sustentável; | |
14. | Deriva de metodologias de projeto compatíveis com os requisitos finais de sustentabilidade do produto (requisitos do cliente, requisitos de sustentabilidade, experimentação piloto, testes físicos); | |
15. | Está protegido pelos instrumentos da Propriedade intelectual - registro de marca e patente. | |
16. | Facilita o desmonte; | |
17. | Apresenta características de multifuncionalidade; | |
18. | Priorizam a utilização de tecnologias e materiais acessíveis - custo x beneficio - e a cultura dos usuários e produtores
|
Slow design

Depois do Slow Food, movimento italiano que combate o fast-food e enaltece a diversidade e as tradições culinárias, é a vez do politicamente correto invadir a decoração. Porque vem da França um novo movimento, chamado Slow Design. Ecológico, étnico e valorizador das formas e processos artesanais de criação e produção, o movimento propõe aos designers que comecem a conceber e criar objetos contrários à invasão das peças padronizadas, produzidas conforme as leis de mercado.
A teoria do Slow Design foi desenvolvida pela universitária inglesa Alastair Fuad-Luke, em 2004. Numa entrevista à revista Elle francesa, ela identificou os principais valores de sua teorização. E colocou a “lentidão” da criação como a mais importante delas. Por que ao serem feitos à mão, os objetos Slow se tornam únicos, ou em edição limitada.
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FONTE: ver mais aqui